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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Importante

Comunicado pra todas as mulheres que quando forem fazer mamografia peça o protedor de raio que é tipo colar cervical pois é necessario por causa de câncer na tireoide fiquem atenta tem aumentado os riscos de câncer por falta do uso. ok sandra rocha

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Médico de SE explica que não se deve dormir logo após o almoço


Descanso deve ocorrer depois de 30 minutos.
Especialista explica que é importante fazer essa pausa após o almoço.

 

Um especialista explica até que ponto a sesta é benéfica. Hábito comum em Sergipe o sono é uma necessidade de nosso organismo e não uma mera opção de descanso, pois é nesse período que ocorre a produção de substâncias vitais para a saúde. 
Aos 70 anos, aposentada, Carmem Dantas, pratica atividade física, além de realizar tarefas domesticas, mas após o almoço ela não dispensa um cochilo. É um hábito que eu tenho, pois não só descansa como se prepara para outras atividades decorrentes do dia.
Segundo o neurologista, Petrônio Andrade Gomes, explica que é importante fazer essa pausa após o almoço. “O ritmo biológico pede dois períodos de descanso, sendo o primeiro depois do almoço e o segundo a noite”. 
O neurologista também revela que o sono não pode passar de 30 minutos. “Ao passar dos 30 minutos não é mais um cochilo, lembrando que esse descanso é para as pessoas que dormiram bem durante a noite”.Petrônio diz ainda que a melhor posição para a sesta é deitado e não sentado. “O descanso após o almoço ele é revigorante para mente e para o corpo”.
Andrade Gomes lembra que a pessoa não deve dormir imediatamente após a refeição. “Precisa ter pelo menos meia hora para fazer a digestão. Então é bom a pessoa sentar um pouco e depois sim pode ir se deitar”

É realmente perigoso tomar banho depois de comer?

Só se a água estiver muito quente. Depois de uma refeição, nosso sangue se dirige em grande quantidade ao sistema digestivo para auxiliar a digestão. "Se entrarmos em contato com água muito quente, parte desse sangue desvia para a pele", diz o fisiologista Francisco Gacek, da USP. Isso porque os vasos sanguíneos superficiais se dilatam para deixar passar o calor e esfriar o organismo. Assim, parte do sangue que deveria ajudar no processo digestivo migra para a pele. O alimento permanece mais tempo no estômago e no intestino, podendo sofrer uma nociva fermentação provocada por bactérias. Já a água fria não traz problemas de digestão. Risco maior corre quem decide nadar depois de comer: o exercício físico atrai muito mais sangue para os músculos do que a água quente do banho.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

 visão geral

O que é Microcefalia?

Microcefalia é uma condição neurológica rara em que a cabeça e o cérebro da criança é significativamente menor do que a de outras da mesma idade e sexo. A microcefalia normalmente é diagnosticada no início da vida e é resultado do cérebro não crescer o suficiente durante a gestação ou após o nascimento.
Crianças com microcefalia têm problemas de desenvolvimento. Não há uma cura definitiva para a microcefalia, mas tratamentos realizados desde os primeiros anos melhoram o desenvolvimento e qualidade de vida. A microcefalia pode ser causada por uma série de problemas genéticos ou ambientais.

Causas

Microcefalia é o resultado do crescimento abaixo do normal do cérebro da criança ainda no útero ou na infância. A microcefalia pode ser genética. Algumas outras causas da microcefalia são:
  • Malformações do sistema nervoso central
  • Diminuição do oxigênio para o cérebro fetal: algumas complicações na gravidez ou parto podem diminuir a oxigenação para o cérebro do bebê
  • Exposição a drogas, álcool e certos produtos químicos na gravidez
  • Desnutrição grave na gestação
  • Fenilcetonúria materna
  • Rubéola congênita na gravidez
  • Toxoplasmose congênita na gravidez
  • Infecção congênita por citomegalovírus.
Doenças genéticas que causam a microcefalia podem ser:
A microcefalia normalmente é detectada nos primeiros exames após o nascimento em um check-up regular. Contudo, caso você suspeite que a cabeça de seu bebê é menor do que a de outros da mesma idade ou não está crescendo como deveria, fale com seu médico.
O Ministério da Saúde confirmou recentemente a relação entre o Zika vírus e o surto de casos de microcefalia no nordeste do país em 2015. A febre zika, ou simplesmente zika vírus, é uma infecção causada pelo vírus ZIKV, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, mesmo transmissor da dengue e da febre chikungunya. Por se tratar de algo novo, não descrito anteriormente na literatura médica, ainda não se sabe exatamente como funciona a relação entre os problemas.
De acordo com o Ministério da Saúde, as investigações sobre microcefalia e o Zika vírus devem continuar para esclarecer questões como a transmissão desse agente, a sua atuação no organismo humano, a infecção do feto e período de maior vulnerabilidade para a gestante. Em análise inicial, o risco está associado aos primeiros três meses de gravidez.

 diagnóstico e exames

Buscando ajuda médica

A microcefalia normalmente é detectada pelo médico nos primeiros exames após o nascimento em um check-up regular. Contudo, caso você suspeite que a cabeça de seu bebê é menor do que a de outros da mesma idade ou não está crescendo como deveria, fale com seu médico.

Na consulta médica

Especialistas que podem diagnosticar uma microcefalia são:
  • Clínico geral
  • Pediatra
  • Neurologista
  • Neurologista infantil.
Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico da microcefalia. Dessa forma, você já pode chegar à consulta com algumas informações:
  • Uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram
  • Histórico médico, incluindo outras condições que o paciente tenha e medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade
  • Se possível, peça para uma pessoa te acompanhar.
O médico provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:
  • Você consumiu algum medicamento na gestação?
  • Você teve alguma doença na gestação?
  • Você fez uso de álcool, cigarro ou outras drogas na gestação?
  • Desde quando você notou a diferença no tamanho da cabeça da criança?.
Também é importante levar suas dúvidas para a consulta por escrito, começando pela mais importante. Para microcefalia, algumas perguntas básicas incluem:
  • Qual é a causa mais provável da microcefalia?
  • Meu filho precisa de quaisquer testes adicionais? Se assim for, estes testes requerem qualquer preparação especial?
  • Quais são os tratamentos disponíveis para a microcefalia?
  • Qual você acha que é o mais indicado o meu filho?
  • Caso tenha mais filhos, quais os riscos de eles terem microcefalia?
  • Há algum folheto, site ou outros materiais nos quais consiga mais informações sobre microcefalia?.
Não hesite em fazer outras perguntas sobre microcefalia, caso elas ocorram no momento da consulta.

Diagnóstico de Microcefalia

A microcefalia é diagnosticada por meio do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança. O médico irá colocar uma fita métrica em torno da cabeça e medir seu tamanho. Esta medida e também o tamanho da criança serão feitas durante os primeiros anos de vida e comparadas com uma tabela padronizada a fim de determinar se a criança tem microcefalia.
O médico também pode solicitar exames como: tomografia computadorizada da cabeça, ressonância magnética e exames de sangue para ajudar a determinar a causa da microcefalia.

 tratamento e cuidados

Tratamento de Microcefalia

Não há tratamento medicamentoso para a microcefalia que possa ser capaz de fazer a cabeça da criança voltar ao normal. É orientado realizar terapias para melhorar as habilidades da criança, como a fala. Portanto, o médico poderá recomendar a fisioterapia, terapia ocupacional e outras formas de tratamentos orientadas.

 convivendo (prognóstico)

Convivendo/ Prognóstico

O diagnóstico de microcefalia pode despertar nos pais uma série de emoções, como medo, preocupação, tristeza e culpa. Portanto é importante buscar:
  • Ajuda de uma equipe profissional de confiança: Procure médicos, professores e terapeutas em que confia
  • Apoio de outras famílias que lidam com a mesma situação. Você pode buscar esse apoio em sua comunidade ou pela internet.

Complicações possíveis

A criança com microcefalia pode apresentar:
  • Déficit intelectual
  • Atraso nas funções motoras e de fala
  • Distorções faciais
  • Nanismo ou baixa estatura
  • Hiperatividade
  • Epilepsia
  • Dificuldades de coordenação e equilíbrio
  • Alterações neurológicas.
Algumas crianças com microcefalia podem não apresentar problemas de aprendizado.

 prevenção

Prevenção

Se a causa da microcefalia for genética é possível preveni-la. Por isso é importante fazer o aconselhamento genético antes de engravidar.
Além disso, a melhor forma de se prevenir não só a microcefalia, mas diversas outras condições de saúde, é a realização do pré-natal durante a gravidez.
Dentre as recomendações médicas para prevenir a microcefalia também estão:
Não ingerir álcool durante a gravidez: o consumo de álcool predispõe o bebê a diversas doenças, como Síndrome do Alcoolismo Fetal e microcefalia.
Não utilizar medicamentos sem a orientação médica: alguns medicamentos podem interferir na formação fetal, inclusive causando uma má formação do cérebro como a microcefalia. É importante que a gestante não tome nenhum tipo de medicamento sem orientação médica.
Evitar contato com pessoas com febre ou infecções: qualquer infecção pode dar alguma alteração no desenvolvimento do feto, desde uma rubéola e citomegalovírus, até a dengue, febre zika e febre chikungunya. Por isso é importante evitar a exposição geral a doenças.
Proteger-se da picada dos mosquitos: como há a possibilidade da microcefalia ser causada pelo vírus zika, que por sua vez é transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti - além das complicações já sabidas nos casos de dengue, por exemplo - uma das recomendações do Ministério da Saúde é evitar se expor ao mosquito. O que pode ser feito eliminando os criadouros dele, ou seja, retirar recipientes que tenham água parada e cobrir adequadamente locais de armazenamento, além do uso de repelentes indicados para gestantes.

 fontes e referências

  • Texto revisado pela Profa. Dra. Marilisa M. Guerreiro, neurologista, Professora Titular da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Chefe da Disciplina de Neurologia Infantil Departamento de Neurologia – FCM – Unicamp. CRM: 40662/SP
  • Clínica Mayo, Instituto Nacional de Doenças Neurológicas e Derrames dos Estados Unidos.



A Reeducação Postural Global – RPG


foi idealizada por Phillipe Souchard na França e introduzida no Brasil na década de 80, trazendo maior credibilidade aos tratamentos de fisioterapia enfocando principalmente dores e desvios posturais.
É um método da fisioterapia que trata das desarmonias do corpo humano levando em consideração as necessidades individuais de cada paciente, já que cada organismo reage de maneira diferente às agressões sofridas. É uma técnica revolucionária que considera ossistemas muscular, sensitivo e esquelético como um todo e procura tratar, de forma individualizada, os músculos que se diferenciam na estrutura.
A Reeducação Postural Global – RPG é um método de fisioterapia que faz a correção da postura através de alongamentos globais que envolvem todas as cadeias musculares do corpo, e se utiliza também de exercícios ativos ministrados e aprendidos pelo paciente e ainda reforço na conscientização de percepção do alongamento e retração das cadeias musculares de forma global, constando de um método de educação e orientação das posturas.
Fisioterapia indicada para dores e distúrbios na coluna vertebral, má postura, problemas ortopédicos, inflamações osteoarticulares, estresse, cefaléia, labirintites, ansiedade, dentre outros

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012


Tabela de Vitaminas presentes nos alimentos

Associação de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia
VITAMINAS E MINERAIS COM SUAS FUNÇÕES
(Foram extraídos os elementos não vegetarianos)
VITAMINAS
FUNÇÕES / IMPORTÂNCIA
CARÊNCIA / EXCESSO
FONTES
Vitamina A
Importante para a saúde da pele, olhos, dentes, cabelos e ossos. Ajuda no crescimento e aumenta a resistência de infecções em crianças.
Carência – cegueira noturna, lesões e ressecamento de pele e mucosas, retardo no crescimento
Excesso – Perda de apetite, amarelamento da pele, queda de cabelo, pele seca, fragilidade óssea.
Tomate, leite, manteiga, verduras amarelas, abóbora, folhosos verde escuro, melão, pêssego.
Vitamina B1Tiamina
Importante para o funcionamento dos músculos e cérebro, facilita a absorção dos glicídios principalmente no cérebro.
Redução do apetite, cansaço, obstipação, irritabilidade fácil, esquecimento, raciocínio lento, inchaço dos pés e mãos, perda de peso, debilidade muscular, fraqueza, taquicardia.
batata doce, banana, cereais integrais, frutas, arroz, leite, nozes, legumes, levedura
Vitamina B2 Riboflavina
Favorece o crescimento, formação das células vermelhas do sangue, integridade da pele, mucosas e da visão.
Sensibilidade ocular (coceira, ardência, fotossensibilidade), dor de cabeça frontal, língua inchada e avermelhada, queilose (rachaduras nos cantos da boca), seborréia, lesões na pele.
Cereais, leite e seus derivados, banana, lentilha, cenoura, cereais integrais, folhosos verde escuro.
Vitamina B3 Nicotinamida/ , ácido nicotínico ou niacina
Importante para a produção de energia nas reações celulares.
carência severa causa a Pelagra (doença caracterizada pôr 3D=dermatite, demência, diarréia) , tremores, língua amarga. Além de fraqueza musculares, diminuição do apetite, indigestão, insônia, fadiga.
Seu excesso pode causar o esgotamento do músculo cardíaco.

Ameixa, figo, tâmara, amendoim, grãos integrais, legumes
Vitamina B5 Ácido Pantotênico
Importante para a integridade da pele e mucosas, saúde capilar, e nos processos de cicatrização.
Sua carência pode causar dores de cabeça, náuseas e vômitos.
Carne de soja, cereais, tomate, levedura.
Vitamina B6 Piridoxina
Atua nos processos de : obtenção de energia dos alimentos, regulação da pressão arterial e função cardíaca, produção de anticorpos
Sua carência causa cansaço, vertigens, irritabilidade, convulsões,, lesões na pele, anemia, sonolência, depressão, perda de apetite.
Fatores que levam à carência – pacientes cardíacos, alcoolismo, uso de anticoncepcionais, idosos, adolescentes.
verduras, cereais, frutas, grãos, banana, melão, repolho, batata doce.
Vitamina B9
Ácido Fólico
Atua em diversas funções metabólicas.
Sua carência causa transtornos neurológicos e cutâneos, anemia, alterações digestivas – diarréia -, gengivites.
 leite, couve-flor, brócolis, espinafre, gérmen de cereais, batatas, legumes,  folhas verdes, lentilha, feijão corda.
Vitamina B12 – Cianocobalamina
Atua na formação dos glóbulos vermelhos do sangue, na integridade das células nervosas da pele, e na formação do DNA.
Sua carência causa anemia com os sintomas de cansaço, falta de ar, palidez cutânea, dores de cabeça, irritabilidade, predisposição à infecções, perda de memória, diarréia e redução da absorção de nutrientes, inflamação na língua.
Fatores que levam à carência – cirurgia intestinal, uso abusivo de antiácidos, álcool, tabagismo, doenças gástricas (gastrite, gastroenterites, etc.).

verduras, cereais,  banana, lentilha, leite e derivados, cenoura, batata doce.
Biotina
Auxilia na digestão das gorduras e em várias reações químicas do organismo.
Sua carência causa alterações na pele, palidez, perda de apetite, dores musculares, insônia, dores no peito, aumento de colesterol, cansaço, náuseas, transtornos mentais.
Um dos fatores que levam à carência é o uso em grande quantidade de clara de ovo crua.
Carne branca, leite, legumes, cereais, nozes, chocolate, castanha.
Vitamina C
Previne hemorragias, protege os pulmões da ação dos resfriados e poluentes. Auxilia na absorção de ferro presente nos alimentos vegetais, mantêm a integridade da pele e mucosas e auxilia na cicatrização, além de fortalecer o sistema imunológico.
Fadiga, falta de apetite, emagrecimento, feridas na boca, fragilidade capilar, hemorragias, queda de cabelos.
ATENÇÃO: Suas necessidades são aumentadas em período de estresse e por fumantes.

Caju, acerola, goiaba, legumes, couve-flor, batata, aspargos, tomate, mamão, frutas cítricas, morango, abacaxi, pimentão verde.
Vitamina D
Contribui para a formação dos ossos e dos dentes, previne o raquitismo. Facilita a absorção do cálcio e fósforo.
Carência – raquitismo, fragilidade óssea (fraturas), dentes fracos, deformidades esqueléticas.
Excesso – calcificação óssea excessiva, cálculos renais, dor de cabeça, náuseas e diarréia.
Óleos vegetais, gérmen de trigo, luz solar (converte próvitamina D do organismo em vitamina D), leite, queijo.
Vitamina E
É antioxidante e atua protegendo a membrana celular, ajudando a retardar o envelhecimento.
Carência – Anemia e envelhecimento precoce, além de alterações musculares.
gérmen de trigo, verduras cruas, iogurte, óleos vegetais, folhosos, amendoim, leite, manteiga, espinafre.
Vitamina K
Fundamental para a coagulação sangüínea.
Carência – deficiência na coagulação sangüínea, hemorragias.
Excesso – hemorragias com placas vermelhas na pele.
iogurte, alface, brócolis, verduras cruas, couve-flor, óleos vegetais, repolho, soja, espinafre.
ATENÇÃO: é importante lembrar que uma parte da vitamina K é produzida no próprio organismo
MINERAIS
FUNÇÕES / IMPORTÂNCIA
CARÊNCIA / EXCESSO
FONTES
Sódio (Na)
É essencial a motilidade e excitabilidade muscular e na distribuição orgânica de água e volume sangüíneo
Carência – lentidão de movimentos, fraqueza e cãibras musculares, apatia, falta de apetite redução do volume urinário, convulsões.
Excesso – Pressão alta, dores de cabeça, delírio, parada respiratória, eritema da pele.
sal de cozinha, leite e derivados, batata, grãos, acelga, abacate, beterraba, queijos
Potássio (K)
Atua no equilíbrio de água do organismo, ajuda no armazenamento de proteínas musculares, na função renal, na contração do músculo do coração e na tonicidade muscular, promove também o crescimento celular
Carência – vômitos, distensão abdominal, redução ou ausência de reflexos, dificuldade para respirar, hipotensão (pressão baixa), dilatação cardíaca, arritmia, fraqueza muscular.
Excesso – cãibras, paralisia muscular, confusão mental, distúrbios cardíacos, respiração fraca, dor nas extremidades do corpo, parestesia.
Amendoim, frutas (melão, banana), leite, cereais integrais, castanha de caju, espinafre, batata doce e inglesa, água de coco.
Cálcio (Ca)
Atua na construção de ossos e dentes, na coagulação sangüínea. Tendo também papel fundamental na contração e relaxamento muscular, é necessário para transmissão nervosa e regulação dos batimentos cardíacos.
Carência – deformidades ósseas (osteoporose, osteomalácia e raquitismo), convulsões, paralisia muscular, hipertensão.
Excesso – Calcificação excessiva dos ossos e tecidos moles, interferência na absorção do ferro, falência renal, comportamento anormal (psicose).
Vegetais de folhas escuras (couve, mostarda, brócolis, etc.), leites e derivados, cereais, feijão e frutas.
Fósforo (P)
Integra a estrutura dos ossos e dentes, atua na contração muscular e participa ativamente no metabolismo dos carboidratos.
Carência – dor óssea, osteomalácia, hipoparatiereoidismo, resistência à insulina, delírios, perda de memória, taquicardia, cãibras, dores musculares.
Excesso – confusão mental, sensação de peso nas pernas, hipertensão.
Leite, cereais, leguminosas, chás, café, frutas, castanha de caju, trigo, queijo.
Magnésio (Mg)
Está envolvido na formação de ossos e dentes, no funcionamento do sistema nervoso e muscular, e na formação de proteínas.
Carência – perda de apetite, náusea, vômito, sonolência, tremores, taquicardia, arritmia, atraso no crescimento.
Excesso – pressão baixa, problemas respiratórios, distúrbios no rítimo cardíaco.

Vegetais folhosos, cereais, grãos, sementes, leite, gérmen de trigo, centeio, farinha de soja, avelã.
Ferro (Fe)
Está envolvido na função imunológica, é essencial para a formação e transporte da hemoglobina, e tem um papel importantíssimo no transporte respiratório de oxigênio e gás carbônico.
Carência – anemia, dor de cabeça, fadiga, baixa resistência a infecções, fraqueza, feridas canto da boca, diminuição do paladar
Excesso – gasto metabólico, dor de cabeça, convulsões, náuseas, vômitos, febre, suor, pressão baixa.

açaí, brócolis, feijão, banana, melaço de cana, frutas secas, vegetais verde escuro – exceção do espinafre .
Zinco (Zn)
Participa do metabolismo dos nutrientes (carboidratos, lipídios e proteínas), também está envolvido na função de defesa do organismo e expressão da informação genética.
Carência – retardo no crescimento, atraso na maturação sexual, diminuição do paladar, lesões na pele, falta de apetite.
Excesso – náusea, vômito, diarréia.

leites e derivados, cereais, aveia, grão de soja.
Iodo (I)
É parte integrante dos hormônios tireoideanos.Carência – bócio, durante a gestação sua falta pode afetar a tireoíde do feto a partir da 8ª semana de gestação.
Excesso – Uma super dose cutânea pode suprimir a atividade tireoideana.

Sal de cozinha iodado,  leite.
Flúor (F)
Deficiência de flúor: Cáries dentárias.

Excesso de flúor:  Manchas no esmalte dos dentes, osteoporose
É considerado como essencial devido ao seu efeito benéfico no esmalte dental, conferindo resistência máxima às cáries.
Carência – cárie dental.
Excesso – manchas nos esmaltes dos dentes.
Sua maior parte está na água potável fluorada. Nos vegetais depende da qualidade do solo.