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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

O que é sinusite

ATENÇÃO

Sinusite significa que os seios da face (seios paranasais) estão infectados ou inflamados

Os seios paranasais são cavidades de ar que se desenvolvem nos ossos da face e se abrem dentro do nariz.

Tais cavidades servem para a troca livre de ar e muco, e cada qual junta-se com as passagens nasais com um membrana mucosa envoltória.

Desta forma, qualquer coisa que cause o inchaço dentro do nariz, como reação alérgica, infecção, etc, pode afetar os seios paranasais.

O ar aprisionado dentro do seio paranasal bloqueado, juntamente com pus e outras secreções, pode causar pressão na parede dessas cavidades.

O resultado algumas vezes é dor intensa. De forma simular, quando o ar é impedido de entrar nos seios paranasais por causa de membrana inchada, o vácuo criado também pode causar dor. A sinusite geralmente é dividida em aguda, que dura 4 semanas ou menos, subaguda, que dura entre 4 e 8 semanas, crônica, que dura mais de 8 semanas e pode perdurar por meses ou até anos, e recorrente, que são vários ataques de sinusite aguda durante um ano.

1. Algumas causas da sinusite aguda

A maioria dos casos de sinusite aguda começa com um resfriado comum, o qual é causado por vírus. Esses resfriados não causam os sintomas da sinusite, porém podem inflamar os seios paranasais. Tanto o resfriado como a inflamação dos seios paranasais geralmente desaparecem sem tratamento em 2 semanas. Isso pode explicar porque ter resfriado aumenta a probabilidade de desenvolver sinusite.


Por exemplo, seu nariz reage à invasão de vírus que causam infecções, como gripes e resfriados, produzindo muco e enviando células sanguíneas brancas para o revestimento do nariz, o que congestiona e incha as passagens nasais. Quando esse inchaço envolve as membranas mucosas dos seios paranasais, ar e muco são presos, o que dá condições boas para multiplicação de bactérias. A maioria das pessoas saudáveis hospeda bactérias, como a Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae, no trato respiratório superior sem acarretar problemas até que as defesas do corpo fiquem fracas, ou os seios paranasais fiquem bloqueados por resfriado ou outra infecção viral. Quando isso ocorre, a bactéria que vive no nariz ou garganta sem causar problemas pode se multiplicar e invadir os seios paranasais causando sinusite aguda.

Algumas vezes infecções por fungos podem causar sinusite aguda. Embora fungos sejam abundantes no ambiente, geralmente são inofensivos a pessoas saudáveis porque o corpo humano tem resistência natural a eles. Porém, alguns fungos podem causar doenças sérias em pessoas cujo sistema imunológico não esteja funcionando bem. Algumas pessoas com sinusite por fungo têm reação alérgica a fungos.


Inflamação crônica das passagens nasais também pode ocasionar sinusite. Se a pessoa tem rinite alérgica pode desenvolver episódios de sinusite aguda. Rinite vasomotora, causada pela umidade, ar frio, álcool, perfumes e outras condições ambientais, também pode ser complicada pela sinusite.



A sinusite aguda é bem mais comum em algumas pessoas. Por exemplo, sinusite ocorre mais freqüentemente em pessoas que têm o sistema imunológico enfraquecido e aquelas com anormalidade na secreção ou movimentação do muco (como as que têm fibrose cística).


2. Causas da sinusite crônica

Pode ser difícil determinar as causas da sinusite crônica, a qual é uma doença inflamatória que geralmente ocorre em pessoas com asma. Pessoas com alergia a alérgenos presentes no ar, como poeira, mofo e pólen, podem desenvolver sinusite crônica. Reação alérgica a certos fungos pode ser responsável por alguns casos de sinusite crônica. Pessoas com susceptibilidade a sinusite crônica podem ser afetada por clima úmido e poluentes no ar. Se a pessoa tem doença ou anormalidade no sistema imunológico, pode desenvolver sinusite crônica com episódios freqüentes de sinusite aguda devido às infecções.

3. Sintomas da sinusite

A localização da dor depende de qual seio foi afetado:
* Dor de cabeça quando acorda de manhã é típica de sinusite.
* Dor quando a parte frontal da face, acima dos seios paranasais, é tocada pode significar que os seios paranasais frontais estão inflamados.

* Infecção nos seio maxilar pode ocasionar dor na mandíbula superior e dente.
* Sinusite etmoidal é perto dos dutos lacrimais na canto dos olhos. Desta forma, a inflamação dessas cavidades geralmente causa inchaço das pálpebras e tecidos ao redor dos olhos, assim como dor entre os olhos. Inflamação etmoidal também pode causar áreas sensíveis ao toque nos lados do nariz, perda de olfato e nariz entupido.
* Sinusite esfenoidal pode causar dor no ouvido, pescoço e dor profunda no topo da cabeça.
Entretanto, muitas pessoas com sinusite têm dor em vários locais e seus sintomas não determinam claramente qual seio está inflamado.


Outros sintomas de sinusite podem incluir:


* Febre.
* Fraqueza.
* Cansaço.
* Tosse.
* Rinite ou congestão nasal.

Adicionalmente, a drenagem do muco pode causar ferida na garganta e também irritar as membranas que revestem a laringe. Entretanto, nem todos com esses sintomas têm sinusite.

Em raras ocasiões a sinusite aguda pode resultar em infecção cerebral ou outras complicações sérias.


terça-feira, 1 de setembro de 2009

Dismenorréia - (Cólica menstrual)

A dismenorréia, também conhecida como cólica menstrual, é um problema ginecológico que afeta cerca de 50% das mulheres em idade fértil, ou seja, que ainda menstruam.
Características da dor
A dor típica da dismenorréia é a cólica, que geralmente tem início poucas horas antes ou logo após o começo do período menstrual.
Localiza-se freqüentemente no baixo-ventre (abaixo do umbigo e acima do púbis), e a região torna-se dolorosa à apalpação.













Quando não tratada, a cólicamenstrual pode durar doisou três dias (48 a 72 horas).




Sintomas e Outras Manifestações Clínicas Associadas
Além da dor em cólica, que pode ser intensa, a dismenorréia pode evoluir com outros sintomas e manifestações associadas:
náuseas
diarréia
vômitos
dor nas costas (região lombossacra) com irradiação para as coxas
fadiga
nervosismo
vertigem
dor de cabeça (cefaléia)
desmaio (síncope) – ocorrência rara
Na dismenorréia primária, a dor pode ser intensa e geralmente sob a forma de cólica localizada no baixo-ventre (abdome inferior).

O que é Lombalgia?

A lombalgia é a dor que ocorre nas regiões lombares inferiores, lombossacrais ou sacroilíacas da coluna lombar. Ela pode ser acompanhada de dor que se irradia para uma ou ambas as nádegas ou para as pernas na distribuição do nervo ciático (dor ciática).



Quem pode ter Lombalgia?

A lombalgia é um problema extremamente comum, que afeta mais pessoas do que qualquer outra afecção, à exceção do resfriado comum. Entre 65% e 80% da população mundial desenvolve dorsalgia em alguma etapa de suas vidas, mas a maioria dos episódios não é incapacitante. Mais da metade de todos os pacientes com dorsalgia melhora após 1 semana; 90% apresentam melhora após 8 semanas; e os restantes 7% a 10 % continuam apresentando sintomas por mais de 6 meses.
Como se manifesta a Lombalgia?
Há muitas causas diferentes para o desenvolvimento da lombalgia: cerca de 90% dos pacientes com dorsalgia desenvolvem dor decorrente de uso excessivo das estruturas dorsais (resultando em entorses e distensões), da dformidade da estrutura anatômica normal ou de trauma; os outros 10% dos adultos apresentam dorsalgia atribuível a uma doença sistêmica. Mais de 70 dessas doenças foram identificadas.
Uma vez que a maioria dos casos de dorsalgia é aulto-limitada, o diagnóstico por imagem raramente é necessário. Um cuidadoso levantamento do histórico do paciente é a ferramenta diagnóstica mais importante. Os fatores que levam ao início da dor, bem como a natureza e a duração da dor, propiciam importantes pistas para a busca da provável causa.
A dorsalgia pode ser influenciada por deficiência ou má qualidade crônicas do sono, fadiga, falta de exercícios e fatores psicossociais. A percepção e o relato da dor pelo paciente e o grau resultante de disfunção e incapacidade são dependentes desses fatores, assim como resposta do paciente ao tratamento.

A lombalgia também pode ser causada por esforços repetitivos, excesso de peso, pequenos traumas, condicionamento físico inadequado, erro postural, posição não ergonômica no trabalho (essa é a causa mais freqüente para a torção e distenção dos músculos e ligamentos que causam a lombalgia), osteoartrose da coluna; osteofitose (bico de papagaio) e osteoporose (que são causas também realcionadas a idade. Pois, com o passar do tempo, as articulações da coluna vão se desgastando, podendo levar à degeneração dos discos intervertebrais - hérnia de disco).
Como pode ser o tratamento da Lombalgia?
Nenhuma forma isolada de tratamento é eficaz para todas as formas de dorsalgia. Quando a dor é causada por uma doença sistêmica, o tratamento deve ser direcionado ao problema subjacente; entretanto, na grande maioria dos casos, os pacientes apresentam dorsalgia em virtude de um problema mecânico que não pode ser identificado.
Um painel de especialistas reunidos pela agência de Política e Pesquisa de Cuidados da Saúde (Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA) divulgou diretrizes para o tratamento da dorsalgia em 1994, que incluíram:

¨ Repouso no leito não superior a 4 dias com passeios tão logo seja tolerado;
¨ Alívio da dor com analgésicos ou AINEs vendidos sem prescrição médica;
¨ Exercício aeróbico leve durante as primeiras 2 semanas de tratamento, seguido por exercícios musculares do tronco:
¨ Retorno às atividades profissionais e de recreação usuais tão logo seja possível.

Essas diretrizes levam em consideração o histórico natural da lombalgia que está associado à melhora sintomátia na grande maioria dos pacientes após 2 meses do início dos sintomas.
O tratamento da lombalgia crônica é direcionado ao alívio das causas e pode incluir perda de peso, exercícios para melhorar o tono e a resistência musculares e melhora da postura. Os analgésicos podem ser utilizados para aliviar a dor, porém o uso crônico de narcóticos opióides deve ser evitado. A injeção nos tecidos moles com corticosteróides e anestésicos locais pode propiciar alívio da lombalgia crônica associada a síndrome miofacial ou fibromialgia. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para aliviar a dor intratável ou a dor conseqüente a anormalidades estruturais.

Os analgésicos, os AINEs convencionais, os coxibs, os relaxantes musculares e os antidepressivos têm sido utilizados no tratamento da lombalgia aguda e crônica. Os AINEs convencionais e os coxibs são conhecidos por sua eficácia e podem ser administrados durante 2 a 4 semanas como um estudo terapêutico, período que pode ser seguido por períodos mais longos de tratamento, se for necessário para uso de AINEs convencionais ou coxibs eficazes e bem tolerados.

O tratamento com AINEs convencionais ou coxibs deve geralmente ser continuado, embora o paciente aumente a atividade física e recupere a confiança, e é descontinuado quando o paciente volta ao trabalho e retoma as atividades normais. Alguns pacientes com lombalgia crônica podem requerer tratamento com AINEs convencionais ou coxibs durante períodos prolongados de tempo. Esses medicamentos são usados freqüentemente mais como suporte aos esforços do paciente para ser fisicamente ativo do que para o alívio da dor. Embora os pacientes com lombalgia crônica possam não obter o completo desaparecimento da dor, eles devem ser encorajados a ser tão fisicamente ativos quanto possível.

domingo, 23 de agosto de 2009

SOBE PARA 61 O NUMERO DE CASOS DA NOVA GRIPE A EM PERNAMBUCO. TODO CUIDADO É POUCO PESSOAL SE CUIDA MESMO.OK

Jovem de 20 anos é a 15ª vítima fatal da gripe A

MAIS UMA PESSOA MORREU VITIMA DA GRIPE A NA ESPANHA. DESTA VEZ TRATA-SE DE UMA JOVEM DE 20 ANOS QUE ESTAVA NO HOSPITAL NA CIDADE DE GRANADA(ANDALUZIA, SUL). ELA SE TORNOU A 15a VITIMA FATAL NO PAÍS .


A SEGRETARIA DE SA´SDE DE ANDALUZIA DISSE QUE A PACIENTE JÁ ESTAVA DOENTE QUANDO FOI INFECTADA PELO VÍRUS DA NOVA GRIPE . ELA TERIA SIDO ENTERNADA NO ÚLTIMO DIA 19,COM FEBRE ALTA, TOSSE ,DIFICULDADES RESPIRATÓRIAS E VÔMITOS

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Gripe Suína - Sintomas, Contágio, Prevenção no Brasil

ESTAMOS APRESENTANDO A PRIMEIRA PARTE DA CRIPE SUÍNA

















A Gripe Suina é uma doença que tem como conseqüência uma variante do vírus H1N1, a transmissão e a apresentação dos sintomas da gripe suina pode ocorrer através do contato com o animal e objetos contaminados. Sendo que surgiu uma nova variante, que pode ser disseminada entre humanos e esta causando uma epidemia no México.

Desde o seu surgimento, a gripe já fez até agora 149 vítimas, e sob suspeita da doença o número é de 1600 pessoas, a organização de saúde Mundial, declarou que a doença já esta sendo uma emergência na saúde pública internacional.

A gripe suina tem seu contágio através das vias aéreas, como a gripe comum, com contato diretamente ou indiretamente, por meio das mãos com objetos contaminados, o vírus também se espalha, inclusive pelo próprio ar ambiente. A contaminação pela carne suína, esta descartada, desde que se cozinha a mesma à 71 graus Celsius, eles afirmam que o vírus não sobrevive.
















Sintomas da Gripe Suína

Os sintomas são muito parecidos com a gripe comum, estão incluídos: febre alta, cansaço, dores musculares, tosse, fadiga, surgiram pessoas com vômitos e diarréias. Para os porcos já existem vacinas, mas para os seres humanos ainda não temos nada, e pode levar uns 6 meses para que isso ocorra.

O medicamento oseltamivir segundo a OMS, mostrou eficiência nos primeiros testes contra o vírus H1N1, mas não se pode afirmar totalmente ainda tal efeito. O que podemos fazer é sempre estar lavando as mãos, mesmo porque temos que evitar as gripes comuns, que também pode trazer consequências.

O governo deve ser rigoroso nos vôos vindo do exterior, certificando que nenhum passageiro, esteja contaminado, pois mesmo que os sintomas da gripe, não esteja aparente, temos que estar alerta por um período, pois algumas delas vieram de paises que já estão contaminados. Ter a lista de passageiros desse período, e verificar se após alguns dias no nosso país, nenhum deles esteja apresentando algum sintoma, é sempre bom estar em alerta e conscientizar a todos.

O que é a doença Gripe A?

Chamada popularmente de gripe suína, trata-se de uma doença respiratória que surgiu entre os porcos, provocada por um vírus influenza do tipo A, que ataca aves, suínos e humanos. Esses vírus têm alto poder de mutação e contaminação. Por isso, é mais letal que o da gripe comum

Contágio da Gripe Suina

Esse vírus pode passar, por proximidade, dos porcos para os seres humanos. Pela tosse ou pelo espirro de pacientes infectados, a gripe pode ser transmitida entre as pessoas. Não há contaminação ao comer a carne de porco cozida (a 70°) porque os vírus da gripe suína são destruídos a essa temperatura.

OBS: Ao facilitar a transmissão do vírus da Gripe Suína, indivíduos podem favorecer que ele se torne mais agressivo, expondo toda a população a uma forma mais grave da doença” diz o infectologista Artur Timerman.

Sendo assim ,previna-se lavando as mãos pelo menos 10 vezes por dia, principalmente quando sair, ou tiver contato com pessoas que sairam, essas também tem que lavar suas mão

Sintomas complemento da gripe

Os sinais são semelhantes aos da gripe comum, porém, mais agudos e incluem febre acima de 38°, moleza, falta de apetite e tosse. Coriza clara, garganta seca, náusea, vômito e diarréia também podem acontecer; assim como, dores de cabeça, irritação nos olhos e dor muscular e articular.
Fazer o diagnóstico

Só se consegue a certeza isolando-se o vírus influenza tipo A, analisando amostras respiratórias dos pacientes, nos primeiros 4 a 5 dias ou até 10 dias em crianças.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

País monitora 20 casos da doença

Brasil tem 51 hospitais aptos para atender a casos de gripe suína. A escolha obedeceu ao critério de referênciaBrasília. O Ministério da Saúde confirmou ontem que 20 pessoas estão sendo monitoradas após apresentarem sintomas da gripe suína no Brasil. Já a noite, três pacientes no Paraná foram retirados da lista. De acordo com órgão, entretanto, ainda não há confirmação de nenhum caso no país, e o casos monitorados ainda não são considerados suspeitos pelos critérios da OMS (Organização Mundial de Saúde).Para que um caso seja considerado suspeito, é preciso que a pessoa apresente todos os sintomas da doença - febre de pelo menos 38ºC, acompanhada de tosse, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, além de desconforto respiratório - e que tenha retornado dos países afetados recentemente.